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“O futuro dos dados é uma das questões mais importantes nos tempos atuais”. Quem afirma é o historiador PhD Yuval Harari, um dos escritores mais lidos do mundo, com 1 milhão de livros vendidos apenas no Brasil, que tem entre seus títulos os best-sellers internacionais “Sapiens: Uma breve história da humanidade” e “21 Lições para o Século 21”. De fato, estamos diante de um cenário novo e altamente volátil, no qual pessoas, empresas, governos e demais instituições buscam entender os impactos da era digital e dos dados em suas rotinas, visando estruturar novos processos para manter sua relevância e competitividade.

Neste novo cenário, um dos termos que vem ganhando popularidade é transformação digital. Engana-se quem pensa que se trata apenas da adoção de novas ferramentas ou tecnologias digitais. Na realidade, tem a ver com uma disrupção holística na forma de se relacionar e fazer negócios, tendo em vista as novas dinâmicas do mercado. Envolve pessoas, foco genuíno no cliente, desenvolvimento de novas culturas e competências, modelos de negócios e, certamente, a inclusão do melhor mix de meios digitais de acordo com cada contexto e requisito de negócio.

Se, por um lado, a tecnologia, por si só, não faz milagres ou fornece respostas sobre como as empresas devem se adaptar para ter sucesso, por outro, elas são essenciais para extrair valor dos dados e impulsionar os esforços de transformação. A chave está em encontrar o equilíbrio para que as estratégias de negócio impulsionem a adoção de novas tecnologias, e não o contrário.

 

Dados e agilidade para entrega de valor

Em volumes cada vez maiores, oriundos de diversas fontes, em uma ampla variedade de formatos, os dados compõem a espinha dorsal das soluções tecnológicas e sua aplicação de maneira assertiva viabiliza tomadas de decisões rápidas e significativas, impulsionando a inovação e ampliando a velocidade dos negócios. Possuir um alto nível de agilidade é vital para que organizações acompanhem a evolução dos processos, atendam às demandas dos clientes, respondam a mudanças nas dinâmicas e aproveitem oportunidades que surgirem no mercado. Afinal, sempre haverá algum concorrente à espreita, pronto para oferecer as vantagens que sua empresa não foi capaz de entregar em tempo.

O aumento das expectativas dos clientes por produtos e serviços modernos amplia a pressão por alto desempenho de uma maneira sem precedentes. Ao mesmo tempo, emergem oportunidades para empresas que possuem a habilidade de reagir rapidamente e aproveitar para criar vantagens competitivas a partir de cenários que parecem caóticos.

 

Transformação digital: a hora é agora

A transformação digital já deixou de ser uma questão de “e se acontecer”, para se transformar em uma questão de “está acontecendo. E agora?”. E, ainda que muitas empresas estejam engatinhando nesta disciplina, não existe melhor hora para começar a agir se não agora. Um futuro orientado a dados não é apenas um futuro ideal, mas o único futuro possível, independente do setor ou atuação das empresas.

Embarcar em uma jornada de transformação digital é crucial. Para cada empresa, o destino desta transformação é único e o caminho para chegar até lá é distinto, tornando o processo verdadeiramente complexo, principalmente se não tiver requisitos devidamente alinhados aos objetivos estratégicos de negócio, se não for planejado de forma cuidadosa e se não houver o suporte adequado em cada etapa.

A recomendação é começar com um roteiro, que estabeleça diretrizes em direção à meta, considerando que, dificilmente, será possível mapear o percurso com 100% de precisão. Uma transformação digital leva tempo e, à medida que os ambientes de negócios e as tecnologias evoluem, será necessário fazer ajustes e correções de rota para aproveitar oportunidades e evitar ameaças.

 

Evite armadilhas

Qualquer mudança acarreta em riscos e é fundamental ter atenção para evitar algumas armadilhas comuns em processos de transformação digital:

  • Falta de ousadia (ou excesso de cautela): impacta na velocidade e execução das ações, dificultando experimentações capazes de gerar resultados diferenciados;
  • Medo do desconhecido (ou de errar): ninguém tem uma fórmula pronta para lidar com o contexto atual, o que pode gerar um medo paralisante de agir ou de errar. É preciso encarar o erro como oportunidade de evolução e não como perda;
  • Foco disperso: por mais que experimentação seja uma máxima, é preciso organizar prioridades para que não haja desperdício de recursos em atividades que não geram valor;
  • Carência de recursos humanos: contar com uma equipe capacitada e dedicada para conduzir o processo é essencial e não deve ser uma ação subestimada pela liderança;
  • Morosidade: reagir às mudanças do mercado requer velocidade e agilidade, o que significa prezar pela atuação por meio de ciclos curtos e ágeis de desenvolvimento;
  • Ausência de sponsorship: estabelecer um mindset e uma cultura de transformação requer que a liderança compre a intenção e dissemine-a verdadeiramente entre os times.

 

Você não precisa conduzir esta jornada isoladamente, muito pelo contrário, chegue ao destino com segurança, evite desvios excessivos e custos desnecessários. Conte com a consultoria de uma empresa que lida com o desenvolvimento de tecnologias há mais de 30 anos e que possui experiência na implementação coordenada e eficaz de processos analíticos transformadores em empresas de diferentes setores. Torne o seu negócio mais ágil, flexível e escalável com a UniSoma. Entre em contato e descubra como somos o parceiro ideal para te acompanhar neste desafio.

 

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