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Para aprimorar a capacidade de fazer diagnósticos, melhorar a qualidade do atendimento e ter mais eficiência — e resultado — em seus processos, o setor de saúde tem investido há alguns anos na Inteligência Artificial.

 

E a previsão da Accenture é que o mercado global de Inteligência Artificial na saúde iria crescer cada vez mais e chegar a US$ 6,6 bilhões até 2021, mas ninguém contava com a pandemia da Covid-19, que veio para acelerar ainda mais esse processo.

 

O que se prevê é que no pós-pandemia a tecnologia — que já fazia parte da rotina hospitalar — irá assumir uma nova posição no setor de saúde. Além dos sistemas de gestão hospitalar, que acompanham todos os setores de maneira integrada, hospitais de todo o país irão contar com soluções analíticas suportadas pela Inteligência Artificial (IA) para ter ainda mais assertividade e se sobressair no mercado de saúde.

 

Inteligência artificial na saúde

Aos gestores hospitalares caberá o papel de focar na evolução dos processos e criar meios para coleta e tratamento de dados a fim de incorporar a IA em suas rotinas administrativas e assistenciais. Isso tudo já é realidade em alguns hospitais e é a mola propulsora da grande transformação que está acontecendo no setor de saúde.

 

Nesse cenário, a UniSoma foi convidada pela Wareline, empresa que desenvolve soluções de tecnologia para o setor de saúde, para falar sobre as vantagens que utilizar a IA pode trazer na prática para uma instituição do segmento. O sistema de gestão hospitalar da Wareline é utilizado por mais 350 hospitais em todo o País e a empresa está atenta às inovações no setor.

 

Algumas aplicações da IA na saúde

 

Na área da saúde, algoritmos de IA podem por exemplo, construir o perfil dos pacientes, mapear regiões com maior incidência de determinadas patologias, antever custos decorrentes de exames e internações, prever taxas de ocupação dos leitos, etc.

 

Há ao menos 5 grandes business cases para o uso de soluções analíticas suportadas pela inteligência artificial na área de saúde e que apresentamos em nossa conversa com a Wareline.

 

1) Melhor gestão da cadeia de suprimentos na saúde

A IA contribui para que não haja escassez de insumos e aprovisionamento desnecessário de medicamentos. Com isso, deixa a instituição preparada para eventuais sazonalidades e ainda evita o desperdício.

 

2) Prever doenças — e se preparar

Soluções analíticas avaliam condições climáticas, índices pluviométricos, histórico de incidência de doenças, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), envelhecimento da população, taxa de escolaridade e até mesmo se a região é resistente (ou não) a medidas de prevenção.

 

3) Facilitar a escala de plantões e atendimentos

Permitem o escalonamento ideal dos profissionais de saúde ao analisar a jornada de trabalho contratual, férias e licenças, setores em que cada um dos profissionais atua, produtividade e desempenho individual. Isso sem falar em restrições que aumentaram durante a pandemia.

 

4) Otimizar o tempo de trabalho

Modelos analíticos suportados por inteligência artificial conseguem traçar e registrar sinais e sintomas dos pacientes de maneira rápida e certeira e, com isso, otimizam o tempo de atendimento — principalmente na triagem.

 

5) Melhor gestão de custos

Todos os tópicos acima contribuem para que sejam projetados dados mais concretos relacionados à gestão de custo.

 

Todas essas possibilidades que já estão revolucionando instituições de saúde do País — e devem ser aderidas por muitas outras em pouco tempo — foram apresentadas por Michel Caceres Duran, gerente de marketing e vendas da UniSoma.

 

Quer saber mais detalhes de como a IA pode impactar a rotina hospitalar? Confira a entrevista completa em aqui.

 

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